Por Maria da Conceição Pereira
Às vezes penso que poderíamos afirmar que hoje tudo se torna público e não temos mais condição efetiva de viver no mundo em dimensões de privacidade, coitados de todos nós , misturados em uma massa sem precedentes, cada dia mais perdemos a nossa condição de sermos sujeitos atores e autores de nossas ações em perspectivas existências.
Os meios de comunicação alimentam um processo de ideologia que faz figurar diante de temas específicos , um poder de massificação de pensares, nem sempre aqueles mais verdadeiros, já que as verdades absolutas nunca existiram, e ao mesmo tempo fomenta aquela idéia de maior interesse daquela minoria que lidera o poder das ações midiáticas.
Não nos damos conta de como isso acontece...Aquilo que é muitas vezes virtual se torna realidade, ou confusos em tantas informações não sabemos distinguir o que pode dimensionar o real.
Às vezes penso que poderíamos afirmar que hoje tudo se torna público e não temos mais condição efetiva de viver no mundo em dimensões de privacidade, coitados de todos nós , misturados em uma massa sem precedentes, cada dia mais perdemos a nossa condição de sermos sujeitos atores e autores de nossas ações em perspectivas existências.
Os meios de comunicação alimentam um processo de ideologia que faz figurar diante de temas específicos , um poder de massificação de pensares, nem sempre aqueles mais verdadeiros, já que as verdades absolutas nunca existiram, e ao mesmo tempo fomenta aquela idéia de maior interesse daquela minoria que lidera o poder das ações midiáticas.
Não nos damos conta de como isso acontece...Aquilo que é muitas vezes virtual se torna realidade, ou confusos em tantas informações não sabemos distinguir o que pode dimensionar o real.
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